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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

"VENDAS NOS OLHOS"

Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo. Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda .
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente.....
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida. Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.


Nós também nunca estamos sozinhos! Mesmo quando não percebemos, Deus
está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.


Moral da história: Apenas porque não vemos Deus, não significa que Ele não esteja conosco. Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material. 

Se você gostou desta história, repasse-a. E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...

ELE ESTÁ TÃO PERTINHO DE VOCÊ, QUE SE QUISER PODE ATÉ TOCÁ-LO. EXPERIMENTE.

domingo, 22 de agosto de 2010

"ANIMAMENTO OU AVIVAMENTO"

1. Trono de Deus (Decisão soberana)
2. Obra de Deus (Lavoura)
3. Ceifa (Tempo de Colheita (Jo 4:35)
4. Ceifeiros (Bons Pastores, paixão e compaixão, falsa espiritualidade, alvos, metas, comprometimento)

Temos ouvido falar de muitos avivamentos e temos falado muito sobre avivamento! O avivamento da Rua Azuza, ou o avivamento do Conde Zizerdofh, ou de Wesley, Finney ou Moody, Coréia ou Colômbia.
Cremos que a igreja em células é a restauração dos odres para conter talvez o último e mais poderoso derramar do Espírito antes do fim. Porém temos visto que muitas pessoas têm chamado de avivamento o que na verdade é um mover do Espírito, mas, que penso eu, não poderíamos chamar de avivamento.
Sem contar outros que na verdade nem um pequeno mover do Espírito é, mas sim uma movimentação humana fruto do marketing e de bons "animadores" de auditório.
Quando Deus chamou Gideão para tomar Jericó e os livrar da opressão dos Midianitas, nós vemos acontecer um engano por parte do povo que não compreendia o que era um avivamento genuíno para aqueles dias; acharam que era o anuncio de uma festa animada junto à fonte de Harode e que se estenderia até ao arraial dos midianitas. Deus manda voltar os tímidos e os medrosos e vinte e dois mil retornam, logo em seguido vem o teste do lamber as águas e mais dez mil retornam ficando apenas trezentos. Era Deus estabelecendo os padrões de um avivamento genuíno que implica sempre em conquista e libertação de um povo da opressão, mas que não está fundamentado na força articulatório do homem e do marketing e sim na dependência do Espírito Santo de Deus, para que toda a glória seja dada somente a Ele.
Para que possamos entender com segurança o que é um avivamento genuíno do Espírito, primeiro temos de compreender o que não é avivamento.
Segundo o texto que relata a conquista de Jericó por parte de Gideão e seus trezentos (leia Jz 6:7,8) podemos concluir quando não há um avivamento genuíno:

1º) Não há avivamento genuíno enquanto os filhos de Deus fazem o que é mal, em casa, no trabalho, na igreja, na cidade. Fazer o que é mal não é apenas sonegar imposto ou cometer pecado, mas acima de tudo é não fazer na força do Espírito Santo (Jz 6:1).

2º) Não há avivamento genuíno enquanto os filhos de Deus estiverem escondidos nos seus guetos - Um dos nomes de Jesus era "amigo dos pecadores" (Jz 6:2-5).

3º) Não há avivamento genuíno sem clamor genuíno que procede de uma alma aflita e quebrantada por ver como Deus vê a verdadeira situação da nossa geração (Jz 6:6).

4º) Não há avivamento genuíno enquanto acharmos que avivamento é "festa", mas que não produz alegria do Espírito na vida das pessoas; que é cair no Espírito, mas que não produz depois um andar no Espírito; ou que é receber dentes de ouro, mas que não produz uma língua santa.
Avivamento é o tesouro se manifestando plenamente em um vaso que foi plenamente quebrado, que tem SIM manifestações exteriores e sobrenaturais como as quedas e os dentes de ouro, mas que também afeta por dentro, no caráter.
Ninguém pode Ter um encontro genuíno com Deus debaixo de um verdadeiro avivavento e continuar o mesmo. Muitos, na Bíblia, tiveram esse encontro e foram mudados, como por exemplo Paulo na estrada de Damasco, Jacó em Peniel, Zaqueu em cima da árvore. Até mesmo os magos que trouxeram presentes para Jesus foram orientados a retornarem por outro caminho. Sempre que houver um genuíno avivamento, nós, assim como aqueles magos, entraremos com o Cristo vivo, e como eles, teremos o nosso caminho de volta mudado.
5º) Não há avivamento genuíno com os tímidos, com os medrosos e com os displicentes que lambem as águas, ou seja, que não aprenderam a vigiar quando estão descansando, de férias.

Após vermos quando não há um avivamento genuíno, vejamos o que seria um genuíno avivamento.
É muito difícil definirmos um avivamento genuíno e talvez até mesmo impossível; penso que todos que o tentarem fazer depois terão que se desculparem por terem se enganado, por que o "VENTO SOPRA AONDE QUER; OUVE SE A SUA VOZ, MAS NÃO SE SABE DE ONDE ELE VEM, NEM PARA ONDE ELE VAI". No entanto temos uma certeza, o avivamento genuíno é o que procede do trono de Deus, que é o centro do universo. Se algo não vem do trono, não é genuíno. O fato de vir do trono nos garante que Deus mesmo é o autor de tal avivamento e não o homem.
A palavra trono aparece 230 vezes na Bíblia, 45 vezes só em Apocalipse, sendo 12 vezes no capítulo 4. Daí, vemos o valor que o trono ocupa no mundo espiritual e na palavra de Deus.

Na visão do Apocalipse tudo acontece em volta do trono, lá estão as sete tochas que são os sete Espíritos de Deus, os vinte e quatro tronos, o altar de ouro, o incenso com as orações dos santos. De lá procedem os relâmpagos, vozes, trovões e terremotos, lá há o rio da água da vida, os juízos procedem dele, ao seu redor existem anjos indescritíveis, multidões incontáveis, lá está o selo da aliança entre Deus e os homens, o arco-íris.

Se todas as ações de Deus na história procedem do trono, precisamos pensar em avivamento vindo do trono. Embora não podemos dizer exatamente como seria um avivamento genuíno, podemos, à partir do trono, avaliar alguns elementos que certamente devem existir em um genuíno avivamento e, então, buscarmos de uma forma intensa e verdadeira, com base na palavra de Deus, esse tão esperado avivamento.
Vejamos então os cinco elementos do trono que estão em Apocalipse 4, que devem estar presente em um genuíno avivamento.
1º) Avivamento é fruto de uma total perplexidade diante da pessoa de Deus (Ap 4:2,3).
João viu a Deus e disse que viu alguém, não ousou dizer o nome, ou descrevê-lo, estava perplexo.
Em tempos de avivamento não há tempo para tentarmos definir a Deus com explicações teológicas, é tempo de conhecê-lo profundamente, é tempo de experimentá-lo e não de explicá-lo.
O avivamento genuíno é em primeiro lugar fruto de buscar a Deus de todo o coração (e não as suas bênçãos) afim de o conhecermos de uma maneira tão poderosa que nos deixará perplexo diante de sua majestade e então nunca mais seremos os mesmos.

2º) O arco-íris (Ap 4:3).
O arco-íris é o pacto da salvação do homem e da criação. É muito difícil pensar em avivamento que não produza grande salvação espiritual, pois afinal de contas "na casa do nosso pai há muitas moradas" e João viu uma "multidão inumerável no céu".

3º) Relâmpagos, vozes, trovões e terremotos (Ap 4:5 e 8:5).
Avivamento são períodos nos quais a convicção do juízo de Deus se torna mais densa do que nunca no coração dos homens, é um tempo de exame radical, é um tempo de profundo arrependimento e convicção de pecado.
Avivamento é um tempo onde se ouve a voz de Deus e não a gritaria dos homens.
Avivamentos são períodos nos quais as rações acumuladas diante de Deus, durante anos, são lançadas com uma força avassaladora sobre a terra, destruindo estruturas antes intocáveis, quebrantando homens antes intocáveis, destronando principados antes invencíveis, um verdadeiro terremoto (nota: nunca houve tantos terremotos naturais como nessa geração (primeiro é o natural, depois o espiritual).

4º) Sete tochas de fogo (Ap 4:5; 5:6 e 1:14).
As sete tochas são os sete olhos dos sete Espíritos de Deus que tudo vê e nada pode ficar oculto diante Dele.
Avivamento genuíno é fruto do arrependimento gerado pelo profundo vasculhar de Deus no homem e do fogo purificador do Espírito Santo.
Antes de um verdadeiro avivamento temos que esperar um “fogo” destinado a nos provar... porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada... (1 Pe 4:12-17).
Avivamento exige realidade espiritual.

5º) O mar de vidro.
O trono de Deus está firmado na transparência e a base de verdadeiro avivamento também.
Avivamento genuíno é fruto de um profundo compromisso com a verdade no que falamos, nos negócios, nos relacionamentos, nos arranjos, na vida. É fruto de uma atitude de total transparência no exercício do poder, onde a contabilidade da igreja está aberta para ser auditada.
O genuíno avivamento como o de Atos 2, não é apenas com línguas de fogo, com alegria íntima, com embriaguez espiritual, das muitas conversões, das sombras de Pedro que curava, mas também é lugar de morte de mentirosos, dos Ananias e Safiras.
Avivamento é algo muito sério que exige temor, tremor, perplexidade, salvação de vidas, exige a voz de Deus e seu juízo, exige que sejamos aprovados pelos sete olhos e as sete tochas de Deus, exige a morte dos mentirosos diante do trono de Deus .

Pr. Naor M. Pedroza (Videira)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

"O ÚLTIMO"

A criancinha, sentada à beira do riacho, atira as belas
flores, uma após outra, à rápida correnteza e chora
entristecida quando a última desaparece.
O perdulário esbanja as centenas e os milhares de
reais, mas o último, ao desaparecer, arranca-lhe
profundo suspiro, pois se lembra da sua prodigalidade
e insensatez. O glutão come sem se preocupar com o
dia de amanhã, mas quando sua vida de desperdício já
lhe reduziu o alimento a um pedaço de pão velho
e duro, lembra-se com remorsos, das pecaminosas
orgias dos dias passados. O que busca prazeres, se
ufana por matar o tempo, recusa com angústia sua
hora final e oferece todos os seus bens por um dos
dias que malbaratou. E assim, toda a multidão de
homens negligentes, corre em busca de alegria e de
pecado. Consome as horas da graça e as oportunidades
de salvar-se, até o ponto em que sua alegria se muda
em pranto, sua glória em desespero, quando o último
dia se apresenta em toda sua solenidade a um mundo
pecaminoso.
Mas, quem acredita nessas coisas? Quem lhes dá
atenção? O perdulário, espera possuir riquezas
eternas; o voluptuoso sonha com anos de saúde e
gozo; o glutão diz: “será o dia de amanhã como este
ou muito melhor?”; o escarnecedor que anda em
sua concupiscência, diz: “onde está a promessa de sua
vinda?”.
Mas o perdulário será reduzido à pobreza, o
sensual irá para um leito de morte e o escarnecedor
será chamado a comparecer ante o “tribunal de Cristo”.
Todas as coisas terrenas têm seu fim. A retidão conduz
à vida, mas o pecado sendo consumado gera a morte.
Por terrível que seja, porém, o último passo, o primeiro
é realmente perigoso. O lugar em que devemos ficar é
no princípio. O que é reto deve ser feito em todo
tempo. Cada momento é precioso, tanto o primeiro
quanto o último. Mas os homens não vêem nem
compreendem isto, mesmo admitindo sua veracidade.
Admitindo ou não este fato, o verão e o compreenderão,
por fim. Dele ficarão apercebidos quando já for
demasiado tarde, porque as últimas coisas hão de chegar
sem demora.
Por todo pecador haverá um último dia de repouso, uma
última reunião solene, um derradeiro sermão, uma
exortação última, uma derradeira súplica, um derradeiro
convite, uma admoestação última, um último chamado.
Haverá a última vacilação, uma última luta, uma
decisão última, uma recusa derradeira de aceitar o
misericordioso chamado. Haverá uma última negativa ao
oferecimento da salvação, um último desprezo à
longanimidade de Deus, uma última resistência ao Espírito
Santo, um último olhar de desprezo ao filho de Deus,
e velará a angústia de um coração carregado, um
último sorriso. Haverá uma derradeira resposta leviana
à solene pergunta quanto à eternidade, e pela última
vez se dirá: “por agora, vai-te, e tendo oportunidade te
chamarei”. Pela última vez, o pecador abrirá o livro
de Deus, fechará suas páginas com menosprezo,
considerará negligentemente suas promessas de perdão
e salvação, zombará das lágrimas e orações dos servos de
Deus, rejeitará com rebeldia o Reino de Cristo e se
recusará a confessá-lo como Senhor de todos. E, haverá
um último dia de misericórdia para um mundo ímpio.
Cairá a última lágrima dos olhos dos que choram levando
a preciosa semente, e o derradeiro molho será recolhido
ao celeiro do Senhor. Algum pregador fiel, alguma igreja
piedosa, algum pai solícito, alguma mãe consagrada,
algum irmão crente, alguma irmã intercessora, terá
ganhado a última alma. Alguma fervorosa súplica,
alguma ardente exortação, algum terno convite, algum
testemunho, algum folheto, alguma palavra pronunciada
de passagem, terá ganhado para a cruz do Salvador o
rebelde arrependido, para quem a última coroa está preparada.
Há um só lugar vago nas resplandecentes fileiras dos remidos;
um só assento real à destra de Cristo; um único diadema de
glória resplandecerá por todos os séculos vindouros da
incompreensível existência de Deus!
A última alma entrará na arca e começará o dilúvio. De Sodoma,
será retirado o último justo que nela se demorou, e
desencadear-se-á a tempestade de fogo. Na festa das
bodas, entrará a última virgem prudente, e a porta será fechada.
Salvar-se-á o último pecador que tiver de ser salvo, e o que
for injusto permanecerá injusto ainda.
Os homens não conhecerão a última oportunidade, quando ela
se apresentar. Não crerão que é a última até que tenha
desaparecido. Passará esse dia, tão descuidadamente, como
os anteriores. Sonharão com ociosidade, brincarão com coisas
fúteis e se entregarão a excessos para satisfazer os sentidos
e esquecer seu Criador. Desterrarão da mente os importunos
pensamentos de Deus, da morte, do juízo e da eternidade.
Endurecerão o coração contra a voz da misericórdia e o
convite da graça. Cruzarão ousadamente o terreno
ensanguentado do Calvário para se dirigirem à perdição.
Terão por profano o sangue da aliança eterna e ofenderão o
Espírito da graça. Não ouvirão à súplica: Convertei-vos, pois...
por que razão morrereis?”, e sonharão com esperança,
perdão e salvação, até que sejam despertados e, terrivelmente
surpreendidos por notar que tudo terminou e, que estão perdidos.
Então, os que foram admoestados em vão, serão condenados;
para eles estarão eternamente fechadas as portas da vida.
Terão removido a última barreira que a misericórdia pusera em
seu caminho de morte, e estarão fora do alcance daquele
sangue que fala de paz e limpa do pecado. Inconscientemente,
terão atravessado a linha que, invisível para nós, cruza toda a
senda, o limite oculto entre a paciência e a ira de Deus, e
chorarão quando o choro não tiver mais efeito.
Então, haverá uma noite cerrada, nenhuma estrela para iluminar,
nenhum amanhecer para fazer cessar sua lugubridade. O dia
da graça terá passado, mas permanecerão: a terrível expectativa
do julgamento, o leito de morte sem esperança, a hora da
despedida, a sombra do desespero, a intensa escuridão, o solene
som da trombeta, a vinda do Senhor, o dia do juízo, a
condenação eterna, a terrível recompensa, o lago de fogo, a
segunda morte.
Caro leitor, pense nessas coisas. Hoje poderá ser o último dia.
Esta poderá ser tua última admoestação. O derradeiro chamado
de Cristo poderá chegar aos teus ouvidos hoje!

AGORA, É O TEMPO ACEITÁVEL E HOJE É O DIA DA SALVAÇÃO!!!

Texto retirado do livro: "Transforme seus sonhos em realidade", 
do Pr. Paulo Antonio (IDPB - Vila Continental)

“A LEI DO RECONHECIMENTO”

I Reis 17:10-16

Um dos maiores problemas entre os cristãos dos dias de hoje é a falta da honra e de reconhecimento que alguns têm em relação aos profetas que Deus tem levantado nesta geração. Pessoas que se levantam contra seus líderes sem o menor temor têm, a cada dia, causado divisão e escândalos no Corpo de Cristo.
Temos visto uma enorme mendicância por milagres, onde crentes migram de uma igreja para outra atrás do “mover”, simplesmente por que não vêm seus líderes como pessoas ungidas por Deus, como se Deus tivesse compromisso com alguma placa religiosa, e não com sua Palavra.
O próprio Jesus nos falou a respeito disto, quando não operou grandes milagres em sua cidade natal, pois seus conhecidos não o honraram como profeta, mas o viam apenas como o “filho do carpinteiro”. (Mc 6:3-5)

“A MANEIRA COMO OLHAMOS PARA NOSSOS LÍDERES DETERMINA SE SEREMOS ABENÇOADOS OU NÃO!”

“SE A VIÚVA DE SAREPTA NÃO HOUVESSE CRIDO QUE ELIAS ERA UM PROFETA, COM CERTEZA TERIA MORRIDO DE FOME COM SEU FILHO.”
(I Reis 17:10-16)

Se nos reportarmos a II Reis 4:9-10 e 17, veremos outro exemplo de uma pessoa que por honrar um profeta de Deus, foi tremendamente abençoada. A viúva dos primeiros versículos creu no profeta e suas necessidades foram supridas. Muitas pessoas vivem em dificuldades espirituais, familiares, financeiras e etc., por que não crêem naquilo que seus líderes estão lhes ensinando.
A Bíblia nos diz em II Crônicas 20:20 que a maneira de prosperar é crer no que os profetas do Senhor estão pregando.
O reconhecimento produz:
1- Honra (Mc 4:24);
2- Unção (II Rs 2:9);
3- Obediência (Hb 13:17);
4- Milagres (Mt 8:8 e 13);
5- Bênçãos (Mt 10:41);
6- Prosperidade (II Cr 20:20; II Rs 4:1-7).

“CRENTES QUE DESONRAM SEUS LÍDERES VIVEM DEBAIXO DE MALDIÇÃO!”


Mas, quando e como desonramos nossos líderes?
1- Quando falamos mal;
2- Quando discordamos de tudo o que fazem simplesmente por não querermos nos submeter;
3- Quando os desprezamos em nosso coração, mesmo que não tenhamos falado nada;
4- Quando os fazemos parecer ridículos diante das pessoas;
5- Quando nos negamos a supri-los retendo nossos dízimos.
Precisamos reconhecer que nossos líderes são profetas enviados por Deus para mudar nossas vidas e nos abençoar. Quando isto não acontece vivemos uma vida seca desprovida do mover de Deus.

“A UNÇÃO SÓ É DESATADA SOBRE NÓS QUANDO RECONHECEMOS A UNÇÃO DE DEUS SOBRE NOSSOS LÍDERES E NOS SUBMETEMOS A ESSA UNÇÃO!”


Eliseu só recebeu porção dobrada da unção de Elias por que sabia que este era ungido! (II Rs 2:9)
Podemos também ver esta verdade no Salmo 133, que nos fala do óleo precioso (unção) descer da cabeça até a orla das vestes de Arão. Isto nos fala de “Cobertura Espiritual”. A unção desce sobre o sacerdote e só daí escorre sobre os demais.

“COBERTURA ESPIRITUAL É SINÔNIMO DE UNÇÃO, DE BÊNÇÃO E DE VIDA!”

“QUANDO DESONRAMOS OS QUE DEUS LEVANTOU PARA NOS LIDERAR, TEMOS UM MINISTÉRIO SECO, AMALDIÇOADO E MORTO!”


Deus deseja nos usar de forma sobrenatural, mas para que isto ocorra, devemos honrar e reconhecer nossos líderes, tais como são, e esperar no Senhor, pois a unção e a revelação vêm de cima para baixo e não debaixo para cima.

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

Pr. Clévison Valverde da Silva (IDPB - Peniel)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"FAMÍLIA, UMA DÁDIVA DE DEUS"


Texto Base: I Samuel 1:1-28; 2:21

O papel do homem na família: ser o sacerdote,
prover, proteger e dar direção (Js 24:14,15).

O papel da mulher: ser sábia e edificar o lar (Pv 14:1);
e ensinar aos filhos (Pv 29:15).

O papel dos filhos: honrar aos pais para que sejam
abençoados (Cl 3:20).

Uma das maiores bênçãos que Deus já deu ao homem é
a família. Mas esta vem sendo alvo do maior ataque
infernal de todos os tempos, isto porque o diabo sabe que
se conseguir destruir a família, terá cumprido seu papel,
pois não se constrói uma sociedade ou uma igreja de
qualidade se a família não estiver estruturada.

    FAMÍLIA FORTE,
    IGREJA E SOCIEDADE FORTES!
    FAMÍLIA FRACA,
    IGREJA E SOCIEDADE FRACAS!
    FAMÍLIA DESTRUÍDA,
    IGREJA E SOCIEDADE INEXISTENTES!

O inferno tem propagado um ataque por todos os lados: na TV,
na internet, na escola, nos programas sociais, nos programas
de saúde, etc.
O matrimônio tem sido banalizado. Homens querem casar-se
com homens, mulheres com mulheres. 
A amazia tem tomado lugar do casamento. 
A pornografia está invadindo os lares. Cabe a cada cristão que
teme ao Senhor proteger seu bem mais precioso neste mundo:
sua família.
 Aqui vai uma passagem que ilustra bem o que estamos falando:
“Depois dele, Samá, filho de Agé, o hararita, quando os
filisteus se ajuntaram em Leí, onde havia um pedaço de
terra cheio de lentilhas; e o povo fugia de diante
dos filisteus. Pôs-se Samá no meio daquele terreno, e
o defendeu, e feriu os filisteus; e o SENHOR efetuou
grande livramento.” (II Sm 23:11,12)

Deus tem confiado em suas mãos algo mui valioso. Não o troque
por fama, dinheiro, bens materiais, divertimento e outras coisas
mais, pois um dia o Senhor te pedirá conta do que fizeste com o
talento que Ele lhe entregou.
Não exponha sua família à idolatria, à pornografia, a qualquer
programa de televisão que propague coisas más, aos seus problemas
pessoais. Proteja seus filhos, pois estes são como uma esponja, absorvendo
tudo aquilo a que são expostos. Não deixe que o filisteu (o diabo) 
destrua sua lavoura. Seja valente como Samá, defendendo “com unhas
e dentes” seu cônjuge e seus filhos dos ataques de satanás.

Que Deus vos Abençoe e vos dê Shalom!

 Pr. Clévison Valverde da Silva (IDPB - Peniel)